Imagine sua vida como se fosse um banco no
parque, em uma tarde de clima ameno. Você vai até lá passar algumas
horas, sentado, aproveitando tudo ao máximo: a brisa fresca, os pássaros
cantando, as borboletas, o sol batendo no rosto. Tudo aquilo
dura pouco tempo e vai chegar ao fim. Por isso, você deve aproveitar o
momento e criar boas condições. Você não deve se apegar ao banco.
Não tente colocar uma etiqueta nele com o seu nome, querendo mantê-lo
para você! Isso vai impedi-lo de sentir o prazer e a liberdade de estar
lá, simplesmente sentado. E se alguém se sentar com você, seja gentil,
tratando-a com amor e compaixão. Não brigue com esta pessoa. Seu tempo é
muito curto. Vocês estão ali apenas de passagem.
Ao lembrarmos de que tudo na vida é impermanente e chega ao fim, podemos ser generosos com ela, sabendo que provavelmente ela nunca pensa no fato de que terá que deixar o banco em breve, assim como você. Todos nós queremos manter as coisas e não conseguimos. Temos que ter compaixão por elas, e por nós mesmos. Compreender a impermanência nos faz ricos: temos tudo neste momento e podemos ser generosos, abertos, decididos a fazer o que pudermos para beneficiar a todos com o nosso amor, sem medo de perder.
Ao lembrarmos de que tudo na vida é impermanente e chega ao fim, podemos ser generosos com ela, sabendo que provavelmente ela nunca pensa no fato de que terá que deixar o banco em breve, assim como você. Todos nós queremos manter as coisas e não conseguimos. Temos que ter compaixão por elas, e por nós mesmos. Compreender a impermanência nos faz ricos: temos tudo neste momento e podemos ser generosos, abertos, decididos a fazer o que pudermos para beneficiar a todos com o nosso amor, sem medo de perder.
Créditos : Karol Berck